quarta-feira, 27 de maio de 2009

Honestidade, onde estás?

Honestidade, onde estás?Quando as autoridades são mentirosas e desonestas, o povo também será mentiroso e desonesto. Provérbios 29:16 (bv)O nosso país continua vivendo em crise. Corrupção, impunidade, conceitos morais abalados, milhões de menores abandonados, idosos vivendo de uma forma indigna, milhões sem moradia, homens exercendo autoridade e que nos decepcionam. O povo vai seguindo o exemplo que vem de cima. A corrente da mentira vai crescendo, parece querer aprisionar o país com pesadas cadeias. A Bíblia nos adverte que a mentira é maligna. O interesse do inimigo é ver a nação destruída. E o que dizer da desonestidade? Escândalos envolvendo homens do setor público, privado e religioso. A pátria está envergonhada. E o povo? Sofre, chora, desespera-se e segue o exemplo que vem de cima. Mas nem tudo está perdido; existe um Deus vivo e verdadeiro, um Deus que comanda um exército de homens separados, que não se contaminaram com a mentira e a desonestidade. A voz soberana deste comandante está bradando: Ao ataque, é hora de confrontar-se com o inimigo; diga não ao mentiroso; abomine o desonesto; é tempo de erguer o pendão da verdade e da honestidade. Façamos parte deste exército vitorioso! Preguemos o evangelho ético do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Queremos ver a nação liberta dos maus políticos, dos falsos líderes religiosos, dos patrões opressores e dos empregados que enganam e mentem. Queremos ver a classe empresarial e política, recebendo Jesus em seus corações e vivendo em novidade de vida. Aí, então, quando perguntarem: honestidade, onde estás?, ouviremos ecos de vozes por toda esta nação: ?Está no meu viver, pois Cristo já me transformou!?São Paulo, 12 de fevereiro de 2004Pr.João da Cruz ParenteBIBLIOGRAFIA UTILIZADABíblia Viva ? (bv)- Tradução de idéia por idéiaEditora Mundo CristãoPr.João da Cruz Parenteprparente@terra.com.brCENEVAN-Centro Evangelistico para as NaçõesSão Paulo -sp-Publicado em: 19/2/2004

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Feliz Natal Para Todos

___________________Paz __________________União _________________Alegrias ________________Esperanças _______________Amor.Sucesso ______________Realizações★Luz _____________Respeito★harmonia ____________Saúde★..solidariedade ___________Felicidade ★...Humildade __________Confraternização ★..Pureza _________Amizade ★Sabedoria★.Perdão ________Igualdade★Liberdade.Boa-.sorte _______Sinceridade★Estima★.Fraternidade ______Equilíbrio★Dignidade★...Benevolência _____Fé★Bondade_Paciência..Gratidão_Força ____Tenacidade★Prosperidade_.Reconhecimento - ¨.•´¨) . ×`•.¸.•´× (¨`•.•´¨). ×`•.¸.•´× (¨`•.- - ¨.•´¨) . ×`•.¸.•´× (¨`•.•´¨). ×`•.¸.•´× (¨`•...“:)

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Claudio, amigo que deixa saudades.

Claudio era o tipo de pessoa que sentiamos afinidades Que nos desperta saudades Que conhecia a nossa realidade!Amigo do peito é aquele que se tornam especialQue se fazem essenciaisNos ouvindo quando necessitamos falarNos calando quando necessitamos ouvirNos estimulando quando pensamos em desistirNos amparando quando achamos que vamos cair!Amigo verdadeiro do peito é aquele que se entristecem com nossas derrotasQue se sentem felizes com as nossas vitóriasQue caminham lado a lado na mesma direçãoSempre nos impulsionandoQuando a vida parece perder a razãoAmigo do peito é amigo querido,Jamais esquecido E mesmo quando ausentes Eles se tornam presentesPorque estão bem dentro do peitoNo nosso coração (Claudio saudades).

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Uma igreja desviada

Publicado Por: Uilians Santos- Faz quatro anos que os domingos do eletricista aposentado José Boaventura Boas, 56 anos, não são mais os mesmos. No primeiro dia da semana, ele gosta de ficar no bar com os amigos, jogar dominó, discutir os resultados da rodada, observar as mulheres, beber e freqüentar bailes. Até pouco tempo, ele vivia uma outra realidade. Tinha uma rotina tão agitada que mal conseguia parar para almoçar no dia em que normalmente as famílias se reúnem. Durante os 25 anos que liderou, implantou e pastoreou igrejas de três denominações da Assembléia de Deus, os domingos de Boaventura começavam cedo com as aulas da escola dominical. Na seqüência, visitava casas de irmãos, doentes nos hospitais e ainda liderava evangelismos nas ruas de Praia Grande (SP). À tarde, quando conseguia um tempo livre, ele usava para preparar a mensagem que ministraria no culto da noite. “O envolvimento com a obra de Deus era um marco em minha vida.” Entretanto, por causa de desavenças, uma história iniciada em 1º de dezembro de 1979 foi interrompida. Intrigas, mentiras, calúnias e acusações, jamais comprovadas, mas proferidas por seus líderes, o fizeram tomar uma decisão radical: abandonar a casa de Deus. Boaventura integra uma categoria de crentes que não pára de crescer: os desviados. Estima-se que, atualmente, existam entre 30 e 40 milhões em todo o país. Comparando-se com os dados do último censo populacional, que revelou a existência de cerca de 27,2 milhões de evangélicos, a quantidade de “ovelhas perdidas” é maior do que a igreja oficial. Se esses ex-irmãos que foram evangelizados, discipulados e participaram de cultos permanecessem, a igreja brasileira seria de aproximadamente 70 milhões de crentes, ou seja, quase a metade da população, que é de 180 milhões. Antes de ser vista como uma “ameaça”, a existência desse enorme contingente deve ser compreendida por líderes de todo o Brasil – como um sinal de alerta de que algo não vai bem. Além disso, a realidade mostra que é preciso rever conceitos e práticas para que esse jogo possa ser revertido. Pastor Sinfrônio Jardim Neto, presidente do Ministério Jesus Não Desistiu de Você, que há 14 anos atua na recuperação de afastados, acredita que a idéia dominante em muitas congregações, que prioriza templos lotados sem se importar com os que saem, é um dos ingredientes que colaboram para o problema acontecer. “Infelizmente, 90% das igrejas não estão preocupadas com aqueles que saíram. Porém, sabemos que buscar a ovelha perdida é uma visão que está no coração de Deus.” Referência no assunto, com livros publicados e vários seminários e palestras ministrados no Brasil e exterior, ele explica que a reconquista é uma visão que a igreja perdeu ao longo dos anos, mas que atualmente se faz necessária para que os que saíram retornem. “Se a igreja não for atrás dos desviados, a maioria permanecerá no pecado e morrerá sem Deus. Para ser motivada nessa reconquista, a igreja precisa enxergar os soldados feridos com os olhos de compaixão do Senhor Jesus.” Este, porém, não é um problema exclusivamente brasileiro. Basta lembrar que um dos motivos do enfraquecimento do Evangelho em muitas nações se deu basicamente porque as pessoas deixaram de ir à igreja e passaram a se ocupar com outras coisas. A grande diferença é que, no Brasil, ao mesmo tempo em que saem muitos, outro tanto acaba entrando, o que no final gera um equilíbrio. Para descobrir os motivos da evasão, a Life Way Research (www.lifeway.com) realizou um estudo nos Estados Unidos e percebeu que vários fatores influenciam-na. Boaventura já foi pastor e não consegue perdoar as pessoas que o levaram a se desviar Segundo o levantamento, 59% das pessoas decidiram abandonar a casa de Deus por causa da mudança de situação de vida (transferência de cidade, divórcio, nascimento de filhos, morte na família etc.). O desencantamento com os membros e pastores foi apontado por 37% dos entrevistados. A pesquisa também revelou que 19% estavam ocupados demais para participar das atividades da igreja; já 17% disseram que as responsabilidades da casa e família contribuíram para o afastamento. O comportamento dos próprios membros representou 17% dos ouvidos. E outros 12% revelaram dificuldades de envolvimento como maior empecilho. Foi justamente para descobrir as causas que levam as ovelhas a se perderem que em outubro do ano passado a Faculdade Teológica Sul-Americana (FTSA), em Londrina (PR), promoveu sua V Semana de Estudos com o título “Decepcionados com a Igreja”. O evento, que contou com a participação de acadêmicos, integrantes da comunidade e a presença do pastor Caio Fábio, tentou encontrar respostas plausíveis para questões como: Por que as pessoas se decepcionam com suas igrejas? Quais são os motivos de suas frustrações e desilusões? Que principais motivos levam as pessoas a abandoná-las? “Um pastorado que não busca refletir e entender os motivos que as pessoas possuem para sair da igreja é um pastorado sem a perspectiva do cuidado. Cuidar é se importar”, alerta Jorge Henrique Barro, professor de Teologia Prática da FTSA. “O que deve nos motivar a refletir sobre este assunto é o exemplo de Jesus, que pergunta: ‘Qual de vocês que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma, não deixa as noventa e nove no campo e vai atrás da ovelha perdida, até encontrá-la? E quando a encontra, coloca-a alegremente nos ombros e vai para casa. Ao chegar, reúne seus amigos e vizinhos e diz: Alegrem-se comigo, pois encontrei minha ovelha perdida’”, frisa, citando Lucas 15.4-6. LONGE DE CASA Brigas internas, legalismos, decepções com a liderança, sensação de abandono, falsas profecias e promessas de prosperidade não concretizadas são os principais motivos, de uma lista imensa, que levam, cada vez mais, à não-permanência na igreja. Entretanto, é preciso deixar claro que nem todos os afastamentos são motivados por problemas eclesiásticos. Em muitos casos, eles acontecem devido a questões pessoais. O morador de rua Fábio Paixão França, 37 anos, tem consciência de que seus próprios erros o afastaram do convívio da igreja. Com passagem em três congregações (Cristo é a Vitória, Bola de Neve e Cristo é a Resposta) e uma casa evangélica de recuperação de dependentes químicos, ele roga por uma nova chance: “Eu peço que Deus derrame mais uma gota de seu sangue para que possa ter vergonha e voltar a servi-lo da maneira correta”. Longe da igreja, os desviados acabam adquirindo características e práticas parecidas. Normalmente, tornam-se arrogantes, frios e indiferentes. Embora estejam vivendo no pecado, ao mesmo tempo, alguns nutrem uma “fagulha de Deus acesa no coração”. O contato com pessoas que vivem longe do Senhor fizeram com que Jardim Neto descobrisse que alguns afastados sentem saudade de Cristo, temem o inferno, possuem a convicção do pecado e até desejam retornar. “Muitos, por acharem que estão livres de Deus, fazem coisas horríveis. Mas ainda existem aqueles que conservam parte do temor de Deus e se esforçam para não se entregarem completamente ao pecado.” Na internet é possível encontrar páginas, comunidades e salas de discussões que reúnem afastados de várias idades e regiões do planeta. Nesses pontos de encontros virtuais, os membros conversam sobre vários assuntos, mas que geralmente estão relacionados à decisão que tomaram. Muitas vezes, utilizando-se do recurso do anonimato, integrantes abrem o coração e mostram-se arrependidos, como se vê neste depoimento postado na comunidade Desviados que Ainda Amam a Jesus, uma das maiores sobre o tema no Orkut: “Pra mim, foi o fim. Fiquei sem chão, mas depois percebi que teria de procurar um modo secundário de felicidade que nem se comparava à plenitude que eu havia provado ao lado de Cristo”. Criada na Congregação Cristã do Brasil em Itapira (SP), Karina Felix, 20 anos, também integra uma dessas comunidades virtuais. Há cinco anos, decidiu que sairia da igreja quando descobriu o valor de “usar brinco e vestir calça jeans”. Algo que as rígidas normas da igreja não admitem. Depois de experimentar muitas coisas, namorar, curtir baladas, ela garante que adquiriu uma nova percepção do cristianismo e descobriu que pode alimentar sua fé mesmo fora da doutrina. “Deus está em todos os lugares e cuida de todos os seus filhos. Ele nunca me deixou e eu nunca perdi a fé nEle. Igreja é feita de tijolo e cimento, coisas materiais”, declara. Embora sinta falta de cantar os hinos junto com a orquestra, ela acredita que se sentiria envergonhada se voltasse como se nada tivesse acontecido. “Acredito que eu não volto mais, não tenho forças. Se a volta estiver nos planos de Deus, Ele vai dar um jeitinho, o que é dEle ninguém leva.”

Nossos irmãos de Santa Catarina quer comunguem da mesma Fé ou não

Hoje 27 de novembro de 2008 o sol saiu e conseguimos voltar a trabalhar. A despeito de brincadeiras e comentários espirituosos normais sobre esta “folga forçada” a verdade é que nunca me senti tão feliz de voltar ao trabalho. Não somente pelo trabalho, pela instituição e pela própria tranqüilidade de ter aonde ganhar o pão, mas também por ser um sinal de que a vida está voltando ao normal aqui na nossa Itajaí.As fotos que circulam na internet e os telejornais já nos dão as imagens claras de tudo que aconteceu então não vou me estender narrando e descrevendo as cenas vistas nestes dias. Todos vocês já sabem de cor. Eu quero mesmo é falar sobre lições aprendidas.Por mais que teorias e leituras mil nos falem sobre isso ainda é surpreendente presenciar como uma tragédia desse porte pode fazer aflorar no ser humano os sentimentos mais nobres e os seus instintos mais primitivos. As cenas e situações vividas neste final de semana prolongado em Itajaí nos fizeram chorar de alegria, raiva, tristeza e impotência. Fizeram-nos perder a fé no ser humano num segundo, para recuperar-la no seguinte. Fez-nos ver que sempre alguém se aproveitará da desgraça alheia, mas que também é mais fácil começar de novo quando todos se dão as mãos.Que aquela entidade superior que cada um acredita (Deus, Alá, Buda, GADU etc.) e da forma que cada um a concebe tenha piedade daqueles:- Que se aproveitaram a situação para fazer saques em Supermercados, levando principalmente bebidas e cigarros- Que saquearam uma farmácia levando medicamentos controlados, equipamentos e cofres e destruindo os produtos de primeira necessidade que ficaram assim como a estrutura física da mesma.- Que pediam 5 reais por um litro de água mineral.- Que chegaram a pedir 150 reais por um botijão de gás.- Que foram pedir donativos de água e alimentos nas áreas secas pra vender nas áreas alagadas.- Que foram comer e pegar roupas nos centros de triagem mesmo não tendo suas casas atingidas.- Que esperaram as pessoas saírem das suas casas para roubarem o que restava.- Que fizeram pessoas dormir em telhados e lajes com frio e fome para não ter suas casas saqueadas.- Que não sentiram preocupação por ninguém, algo está errado em seu coração.- Que simplesmente fizeram de conta que nada acontecia, por estarem em áreas secas.Da mesma forma, que essa mesma entidade superior abençoe:- Aqueles que atenderam ao chamado das rádios e se apresentaram no domingo no quartel dos bombeiros para ajudar de qualquer forma.- Os bombeiros que tiveram paciência com a gente no quartel para nos instruir e nos orientar nas atividades que devíamos desenvolver.- A turma das lanchas, os donos das lanchinhas de pescarias de fim de semana que rapidamente trouxeram seus barquinhos nas suas carretas e fizeram tanta diferença. - À equipe da lancha, gente sensacional que parecia que nos conhecíamos de toda uma vida.- Aos soldados do exército do Paraná e do Rio Grande do Sul.- Aos bravos gaúchos, tantas vezes vitimas de nossas brincadeiras que trouxeram caminhões e caminhões de mantimentos.- Aos cadetes da Academia da Polícia Militar que ainda em formação se portaram com veteranos.- Aos Bombeiros e Policias locais que resgataram, cuidaram , orientaram e auxiliaram de todas as formas, muitas vezes com as suas próprias casas embaixo das águas.- Aos Médicos Voluntários.- Às enfermeiras Voluntárias.- Aos bombeiros do Paraná que trabalharam ombro a ombro com os nossos.- Aos Helicópteros da Aeronáutica e Exercito que fizeram os resgates nos locais de difícil acesso.- Aos incansáveis do SAMU e das ambulâncias em geral, que não tiveram tempo nem pra respirar.- Ao pessoal do Helicóptero da Polícia Militar de São Paulo, que mostrou que longo é o braço da solidariedade.- Ao pessoal das rádios que manteve a população informada e manteve a esperança de quem estava isolado em casa.- Aos estudantes que emprestaram seus físicos para carregar e descarregar caminhões nos centros de triagem.- Às pessoas que cozinharam para milhares de estranhos.- Ao empresário que não se identificou e entregou mais de mil marmitex no centro de triagem.- A todos que doaram nem que seja uma peça de roupa.- A todos que serviram nem que seja um copo de água a quem precisou.- A todos que oraram por todos.- Ao Brasil todo, que chorou nossos mortos e nossas perdas.- Aos novos amigos que fiz no centro de triagem, na segunda-feira.- A todos aqueles que me ligaram preocupados com a gente.- A todos aqueles que ainda se preocupam por alguém.- A todos aqueles que fizeram algo, mas eu não soube ou esqueci.Há alguns anos, numa grande enchente na Argentina um anônimo escreveu isto:COMEÇAR DE NOVOEu tinha medo da escuridãoAté que as noites se fizeram longas e sem luzEu não resistia ao frio facilmenteAté passar a noite molhado numa lajeEu tinha medo dos mortosAté ter que dormir num cemitérioEu tinha rejeição por quem era de Buenos AiresAté que me deram abrigo e alimentoEu tinha aversão a JudeusAté darem remédios aos meus filhosEu adorava exibir a minha nova jaquetaAté dar ela a um garoto com hipotermiaEu escolhia cuidadosamente a minha comidaAté que tive fomeEu desconfiava da pele escuraAté que um braço forte me tirou da águaEu achava que tinha visto muita coisaAté ver meu povo perambulando sem rumo pelas ruasEu não gostava do cachorro do meu vizinhoAté naquela noite eu o ouvir ganir até se afogarEu não lembrava os idososAté participar dos resgatesEu não sabia cozinharAté ter na minha frente uma panela com arroz e crianças com fomeEu achava que a minha casa era mais importante que as outrasAté ver todas cobertas pelas águasEu tinha orgulho do meu nome e sobrenomeAté a gente se tornar todos seres anônimosEu não ouvia rádioAté ser ela que manteve a minha energiaEu criticava a bagunça dos estudantesAté que eles, às centenas, me estenderam suas mãos solidáriasEu tinha segurança absoluta de como seriam meus próximos anosAgora nem tantoEu vivia numa comunidade com uma classe políticaMas agora espero que a correnteza tenha levado emboraEu não lembrava o nome de todos os estadosAgora guardo cada um no coraçãoEu não tinha boa memóriaTalvez por isso eu não lembre de todo mundoMas terei mesmo assim o que me resta de vida para agradecer a todosEu não te conheciaAgora você é meu irmãoTínhamos um rioAgora somos parte deleÉ de manhã, já saiu o sol e não faz tanto frioGraças a DeusVamos começar de novo.AnônimoÉ hora de recomeçar, e talvez seja hora de recomeçar não só materialmente. Talvez seja uma boa oportunidade de renascer, de se reinventar e de crescer como ser humano.Pelo menos é a minha hora, acredito.Que Deus abençoe a todos.Autoria: Luis Fernando Gigena

Seria Barack Obama o Anticristo?

Seria Barack Obama o Anti-Cristo?Muitas pessoas têm feito esta pergunta a mim.Quando Reagan chegou ao poder muitos me perguntaram: “Seria este o anticristo?Quando Bill chegou ao poder muitos me perguntaram: “Seria este o anticristo?Quando Bush pai chegou ao poder muitos me perguntaram: “Seria este o anticristo?Quando Bush filho chegou ao poder muitos me perguntaram: “Seria este o anticristo?Quando Barack chega ao poder, ouço a mesma questão: “Seria este o anticristo?Se mergulharmos na Bíblia, podemos ver algumas características deste homem, o anticristo.1 João 4:3 e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo.2 João 1:7 Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo.Quando olho para a história vejo o Hitler, o Mussolini, talvez o Tancredo, o Napoleão, Ceaucescu, Bin Laden dentre outros querendo se candidatar ao posto de “super anticristo”.Presidentes de superpotências que com seu protecionismo mercantilista não estão preocupados com milhões de crianças pelo mundo que estão morrendo de fome. Também são candidatos ao posto de super anticristo.Vejo políticos corruptos que ganham muito dinheiro de nossos impostos para benefício pessoal e não pensam nos mais necessitados. Também são candidatos ao posto.Vejo assaltantes nas ruas que tiram a vida por nada que também são candidatos ao posto de super anticristo.Sinceramente: Não sei se o eleito dos Estados Unidos é o homem, o anticristo que todos estão esperando! Vou esperar o anticristo se revelar. Aí sim terei certeza plena.Enquanto isso: Vou continuar pregando a Palavra. Vou continuar trabalhando na igreja. Vou continuar INTERCEDENDO para que a vontade do Senhor abrevie a chegada do anticristo para que mais vidas sejam alcançadas. Vou continuar aprendendo e ensinando a Bíblia. SIMPLESMENTE VOU CONTINUAR!Luis CarlosCoordenador de Intercessãowww.webservos.com.br
Luis Carlos (webservos)intercessao@werbservos.com.brBatista São Paulo / SP

Sexo demais e satisfação de menos!!!

Vivemos numa época em que tudo que se refere à vida sexual é ventilado de forma clara e explícita, pelo menos nas grandes e médias cidades. O relacionamento sexual é mostrado em todos os seus detalhes em filmes e novelas, principalmente nas preliminares e durante o ato, de tal forma que a mãe natureza nem precisa mais de esforço para que um adolescente aprenda a praticar uma relação sexual. É a qualquer hora do dia ou da noite. As crianças de cinco anos, ou até menos, já são estimuladas a conquistarem alguém para namorar e beijar na boca. Os pais cooperam comprando presentes no Dia dos Namorados para que seus filhos ainda tão pequenos presenteiem os seus namorados. Tudo é válido para a descarga da energia sexual. Basta estar a fim. Pode ser a namorada do amigo, a mulher do vizinho, o colega da escola, o companheiro de trabalho ou qualquer pessoa encontrada nas baladas e que tenha “rolado o clima”. E hoje, não sei se Freud poderia concluir que uma das causas, ou a principal causa das neuroses seria a repressão sexual, que era abrangente e real no seu tempo. Há o esforço de uma boa parte dos meios de comunicação – escrita, falada, televisionada e virtual – para que se aceite e até legalize, os relacionamentos homossexuais. E isto sem mencionar outros tipos de busca de envolvimento sexual, como a pedofilia, que felizmente é reconhecido pela lei como crime, e há o empenho da população em denunciar este tipo de crime e das autoridades em punir os adultos envolvidos.Pode-se supor que por causa de tanta liberdade sexual haja mais satisfação fisiológica e contentamento na vida entre os parceiros sexuais. Puro engano. Pelo menos não é o que ouço e nem o que vejo na maioria das pessoas com quem tenho algum contato. Pelo visto, a matemática neste campo não é lógica: sexo demais, prazer de menos! Isto me lembra o filme sobre o livro O Amor nos Tempos do Cólera, no qual o ator principal Javier Bardem, interpretando o personagem Florentino Ariza, esperava ano após ano a possibilidade de se casar com sua amada, a Fermina Daza, interpretada por Giovanna Mezzogiorno. Enquanto esperava praticava sexo, intensa e diversamente, ia contando cada parceira, até que chegou a 622 mulheres. Quando, finalmente, com mais de 70 anos, conseguiu se relacionar sexualmente com a sua eleita que enviuvara, experimentou uma satisfação que jamais havia sentido em todos os seus relacionamentos vividos.Honestamente, não estou preocupada com os aspectos legais de uma parceria. Até porque, para as leis brasileiras, parceiros que provarem que vivem uma união estável por determinado número de anos são considerados casados da mesma forma como os que estão legalmente. Mas quero levantar a questão do “tem clima então vamos em frente”. Penso que isto é coisa de “cio” e portanto pertence ao mundo dos animais. Se agirmos instintivamente, como agem os animais, também teremos apenas a satisfação instintiva: apenas fisiológica. Então, é claro, que algum prazer há. E quem sabe até haja muito prazer, mas poderia haver junto com o prazer do corpo, também, um contentamento na vida, a meu ver misterioso e inexplicável, quando o envolvimento sexual acontece dentro de um relacionamento onde exista o amor genuíno e comprometido pelo outro. Onde há a conquista e quem sabe até uma boa dose de sedução; a intenção, o preparo e a disposição de entrega do corpo ao outro. Relação sexual dentro de um relacionamento assim vai além da simples penetração. Inclui o interesse pela pessoa, o respeito pelos seus gostos e suas opiniões, a promoção para que o outro se realize; o apoio para que o mútuo entre os dois seja bem-sucedido. Inclui o acordar na mesma cama, o café juntos, pelo menos uma vez ou outra quando os compromissos permitem; enfim, inclui o caminhar pela vida, às vezes cuidando do “meu”, mas às vezes cuidando do nosso!Para viver algo assim é preciso a conscientização de que há prazeres na vida além dos já mencionados que envolvam os órgãos genitais e o relacionamento sexual. Por alguma razão, talvez a educação recebida ou vícios adquiridos, muita gente foca todo e qualquer prazer na vida sexual. Então toda a energia é canalizada para buscar satisfação nesta área em detrimento de todas as outras áreas que também trazem prazer e satisfação ao ser humano. E nesta busca se sacrifica os próprios valores, se ignora a variedade de satisfação disponível ao ser humano e a vida passa a ser uma eterna necessidade de buscar preencher a lacuna do contentamento e da satisfação mais plena, apenas com o prazer experimentado no campo sexual que pode ser agradável, mas de curta duração.Ainda quero mencionar os casos chamados de “compulsivos”, que são viciados em sexo e se relacionam sexualmente com qualquer pessoa, em qualquer lugar buscando alívio nos relacionamentos genitais, algumas angústias e ansiedades que não foram resolvidas na vida. Nestes casos, nem há o prazer sexual; o que acontece é apenas o alívio da sensação de angústia que é adiada por algum tempo até aparecer novamente como sinal de que algo precisa ser visto e tratado na vida, e jamais será resolvido pela busca desenfreada por sexo.Na carta que Paulo mandou para os cristãos de Éfeso, ele se refere ao prazer sexual entre um homem e uma mulher como o mesmo mistério que existe entre Deus e seus seguidores. Só aqui já temos garantido que além do prazer sexual existe também o prazer da aventura e da experiência na fé. Mas, para o prazer da prática da espiritualidade é preciso disponibilidade e desejo de buscar o que está além da compreensão humana e atinar com a presença do Sagrado disponível para os que quiserem. Para os demais prazeres da vida é preciso o aprendizado e o despertar de todos os órgãos do sentido para perceber as sensações amorosas no cotidiano da vida. E quem quiser experimentar toda a intensidade do prazer misterioso de se relacionar sexualmente, tem que sobrepujar também o comportamento dos animais, e antes de qualquer coisa, aprender a amar genuinamente a pessoa escolhida como parceiro ou parceira, ao mesmo tempo em que se interessa pelo corpo do outro e se entrega por inteiro ao prazer que a interação sexual pode dar.
Esther Carrenhohttp://www.cristianismohoje.com.br